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quinta-feira, 28 de março de 2013

Meta nacional deveria ser de 6 anos, segundo senadores críticos ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa




Cristovam defende meta 
mais ambiciosa

Para Pimentel, redução 
virá com o tempo
Durante o debate do projeto em Plenário, senadores — principalmente os da oposição — ­discordaram da meta de idade para alfabetização fixada pelo governo. Os parlamentares sugeriam que o limite fosse de 6 anos.
Alvaro Dias (PSDB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), José Agripino (DEM-RN), Roberto Requião (PMDB-PR), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) ocuparam a tribuna para defender que fosse ­estabelecida uma meta mais ­ambiciosa.
José Pimentel (PT-CE), líder do governo no Congresso, defendeu a proposta que estava para ser votada, alegando que a idade definida como meta será reduzida com o decorrer dos anos.
O senador explicou que o objetivo do governo é avançar com a alfabetização nas regiões Norte e Nordeste, que estão atrasadas em relação às outras. Os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Ana Rita (PT-ES), Wellington Dias (PT-PI), Anibal Diniz (PT-AC), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Inácio Arruda (PCdoB-CE) também defenderam a proposta do governo.
Jornal do Senado

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